Ostras ao natural, com lima, ao vapor, à Bulhão Pato, ao alhinho, com sabayon de Moscatel de Setúbal, gratinadas, … são variadíssimas as formas de confeção deste molusco que, ainda hoje, é produzido em Portugal maioritariamente para exportação.
As ostras do estuário do Sado não criam pérolas, mas são consideradas como tal pelos apreciadores.
O Sado tem uma longa tradição na produção de ostras. Até ao início dos anos 70 do Séc. XX, esta era uma indústria de grande importância económica e social no concelho. Após um período de declínio, esta atividade ressurgiu com grande potencial há pouco mais de uma década.
Na restauração de Setúbal encontram-se com facilidade estes moluscos, que percorrem apenas alguns quilómetros, desde a sua origem até à sua mesa.
Ingredientes:
• gelo
• 20 ostras
• 1 limão médio
Apresentação:
Pique ou moa o gelo numa picadora. Coloque-o num prato ou travessa grande e vá-lhe colocando as ostras, bem lavadas e abertas cuidadosamente para não perderem o líquido. Deite em cada ostra algumas gotas de sumo do limão e sirva de imediato.