PR1 “Caminhos Medievais”
Tipologia: Circular – Início no Parque de Campismo/Sinalizado nos dois sentidos. Extensão: 6,2 km. Duração: 2-3 Horas. Interesse: Patrimonial- Paisagístico – Rural – Ambiental. Grau de dificuldade: Fácil / Moderado.
Partindo do Parque de Campismo, inicia-se o percurso em direção à Ponte do Arco. Caminhando no seio do arvoredo, ao longo do Rio Vizela, chega-se à ponte. Contempla-se a delicadeza da engenharia romana e ao atravessá-la para a margem direita, a meio e na guarda de montante, observa-se um Marco do Couto de Pombeiro do séc. XVIII (D. João V). Virando à esquerda, seguindo um trilho que acompanha de perto o leito do rio vão-se encontrando casas rurais e campos verdejantes até se chegar à ponte de Vila Fria, recentemente recuperada recriando técnicas medievais. Atravessando-a, regressa-se à margem esquerda e começa a subir-se em direção ao Mosteiro de Pombeiro, passando primeiro pelo centro da Freguesia de Vila Fria, percorrendo depois um interessante caminho entre quintas e moradias tradicionais. Visitado o Mosteiro, assim o obriga esta jóia nacional da arquitetura românica, avança-se em direção à Aldeia do Burgo, não sem antes observar o troço da Calçada Romana e apreciar o esbelto Cruzeiro de Pombeiro. Às portas da aldeia sobressai o antigo Seminário de Sta. Teresinha. Ao longo da típica rua do Burgo evidencia-se o Paço de Pombeiro. Mais à frente surge a Casa das Portas (solar Barroco do séc. XVIII). Regressa-se, por fim, ao ponto de partida.
PR2 “Caminhos Verdes”
Tipologia: Circular- Inicio no Parque de Campismo/Sinalizado nos dois sentidos. Extensão: 3,7 km. Duração: 1-2 Horas. Interesse: Patrimonial- Paisagístico – Rural – Ambiental. Grau de Dificuldade: Fácil – Acessível
Partindo do Parque de Campismo, inicia-se o percurso em direção à Ponto do Arco. Caminhando no seio do arvoredo, ao longo do Rio Vizela, chega-se à ponte. Contempla-se a delicadeza da engenharia romana. Segue-se pela Calçada Romana até à Casa da Eira, uma casa que sobressai pela sua arquitetura típica. Daí parte-se para a Aldeia de Talhós, ao longo de uma paisagem de beira-rio e um horizonte verdejante de campos agrícolas, onde se encontra um Marco do Couto de Pombeiro. Chegando a Talhós- núcleo de várias casas de arquitetura rural-, segue-se em direção à Casa das Portas (solar Barroco do século XVIII), num trilho que percorre uma zona rural onde se inclui um velho carvalhal. Ao chegar ao Largo da Boavista, onde é comum observarem-se rendeiras a tecer Rendas de Filé, é um encanto percorrer a Aldeia do Burgo com as suas casas ornamentadas com belas varandas floridas. Regressa-se, por fim, ao ponto de partida.