A corroborar esta teoria, e não obstante a presença da arquitetura do século XVIII com posteriores desmontes e arranjos na Casa da Freiria, existe uma sepultura monolítica do período medievo, encontrada no quintal quando, há alguns anos, os então proprietários arrancaram um castanheiro. Ainda dentro do quintal deste solar, e confinando com a via municipal, encontra-se a capela de S. Bartolomeu cuja talha recorda modelos da época de Nazoni e Carlos Amarante.
Reatada a produção de vinho a Quinta da Freiria, pelas mãos da família Vieira Lisboa, lançou novamente a casta Loureiro. Este vinho é caraterizado pela sua frescura e juventude, com realce para o seu perfume floral e frutado.