Num processo lento tudo é cozinhado muito lentamente, numa fervura que lhe confere uma cor castanha dourada, escura e intensa. Este doce tem a particularidade de não ter nenhum açúcar refinado, apenas os açucares naturalmente presentes na fruta. É um produto diferenciado e muito apreciado, que nos últimos anos se tem tentado recuperar, resgatando a receita e os modos originais de a executar.
Ainda não existe uma qualificação atribuída a este produto, mas no decorrer deste ano esse processo será iniciado à semelhança do que está em curso para a qualificação do Pastel de Feijão de Torres Vedras.