Não obstante um sem número de dificuldades inerentes a estes desafios, é de sabor intenso a satisfação que o resultado deste caminho nos proporciona.
Num projeto que se pretende financeiramente equilibrado e organicamente sustentável, não olhamos a esforços para conseguir produtos excelentes.
Desde a génese deste projeto que nos orientamos por um cunho iminentemente marcado por castas nacionais. Mais de noventa por cento das castas brancas que plantamos são castas “autóctones”, com proeminência para o Encruzado, para muitos, a rainha das castas brancas do Dão, acompanhada pela Malvasia Fina. Também nas castas tintas privilegiámos as castas nacionais, atribuindo predominância à Touriga Nacional – a mais nobre das castas portuguesas, seguida pela Tinta Roriz com apontamentos de Alfrocheiro, Baga, Sirah e Alicante Bouschet.